segunda-feira, 26 de maio de 2014

Células desiguais

Outro desvio da lei de Beer quase trivial , mas importante é causado pelo uso de células desiguais. se as células que contem o analito e o branco não apresentam o mesmo caminho óptico e não são equivalentes em suas características ópticas, uma interseção irá ocorrer na curva de calibração e a equação real será A=ɛbc +K. em  alguns casos esta é a melhor estrategia, porque um intercepto pode também ocorrer se a solução do branco não compensar totalmente as interferências. outra forma de se evitar o problema das células desiguais com  instrumento de feixe único, é empregar a mesma célula mantendo-a na mesma posição para as medidas de branco e para as do analito. depois de se obter a leitura para o branco, a célula é esvaziada por aspiração, lavada e preenchida com solução de analito. 






Postado por: Lucieli Raymundi
Fonte: Fundamentos de química analítica, 8ª ed, Skoog;

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Desvios instrumentais: luz espúria

A radiação espúria é definida como a radiação do instrumento  que esta fora da banda de comprimento de onda nominal escolhida para uma determinação. essa radiação espúria frequentemente resulta do espalhamento  e reflexões das superfícies em rede, lentes ou espelho, filtros e janelas. quando as medidas são feitas na presença da luz espúria, a absorbância observada é dada por:
em que Pe é  a potencia radiante da luz espúria. Essa luz sempre leva a absorbância aparente a ser menor que a absorbância verdadeira. Os desvios decorrentes da luz espúria são mais significativos para os valores alto da absorbância. Considerando que a radiação espúria possa ser tão alta como 0,5% em instrumentos modernos.





Postado por: Lucieli Raymundi
Fonte: Fundamentos de química analítica, Skoog, 8ª ed. 

sexta-feira, 16 de maio de 2014

          
 Cores das chamas 

  Os elétrons também podem ser excitados, no teste da chama: uma amostra de um sal do metal mergulhado em HCl concentrado, é aquecido sobre um fio de platina ou de níquel-cromo na chama de um bico de Bunsen. O calor da chama excita um elétron externo a um nível energético mais alto. Quando o elétron retorna ao seu nível energético original, a energia absorvida é liberada em determinado comprimento de onda. Para os metais alcalinos essa energia aparece como luz visível, provocando a cor da chama.

   

       Elen albano
       Fonte: Química 2000-wagner xavier Rocha, 1999

terça-feira, 13 de maio de 2014


CÉSIO E RUBÍDIO 

Atualmente estão definidos os espectros de todos os átomos e suas respectivas tabelas. Com o auxílio da análise espectral foram descobertos novos elementos: ,  o Rubídio o Césio e outros. Frequentemente os nomes dados aos elementos correspondem à cor da linha mais intensa do espectro. O rubídio nos dá linhas vermelho-escuras, da cor do rubi. A palavra césio significa "azul celeste". os mesmos são minerais.   A energia refletida por uma rocha pode ser fragmentada em determinados comprimentos de ondas em que o olho humano não enxerga.Através de um espectrômetro, podemos coletar dados sobre a radiação infravermelha, além de gamas no visível, regiões que são mais utilizadas em SR (o intervalo do espectro mais usado vai de 400 a 2500 nanômetros). Nesse espectro, devemos ver certos pontos onde a luz é absorvida pelos elétrons. 






cesio flickr VerismoVitaCésio
um metal com poucas aplicações, as duas principais aplicações é a de ele ser usado para células fotoelétricas e detector de infravermelhos, devido sua capacidade de ionização quando exposto a luz. Também com frequente uso em pilhas alcalinas.

Rubídio ampola rubidio fonte wikipedia
Rubídio
O segundo átomo mais eletropositivo, o rubídio tem aplicações como o uso de células fotoelétricas e de metal em tubos de bombas de vácuo.

ELEN ALBANO
Fonte:Instituto de Geociência-UNICAMP
UV-vis para indentificaçao de metais


Espectrocopia ultravioleta visível, ou UV-vis, é um método de diagnóstico onde se usa luz visível. Um espectômetro UV-vis é um instrumento que utiliza uma fonte de luz que passa através de uma câmara para detectar ions de metal e componentes orgânicos. É uma arma poderosa usada em muitos laboratórios.









Elen Albano
Fonte: Google Acadêmico

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Porque uma solução vermelha pé vermelha?

Uma solução contendo Fe(SNC)² é vermelha não porque o complexo adiciona radiação vermelha ao solvente, mas porque absorve o verde da radiação branca que penetra no frasco e transmite o componente vermelho de forma inalterada. Assim em uma determinação colorimétrica de ferro baseada no seu complexo de tiocianato, o máximo de variação na absorbância com a concentração ocorre com a radiação verde; a variação de absorbância com  a radiação vermelha é desprezível.  Em geral, a reação empregada em análise colorimétrica deve ser a cor complementar da solução do analito. A tabela a seguir mostra essa relação para várias partes do espectro visível: 


Postado por: Lucieli Raymundi
Referência: Fundamentos de química analítica, Skoog;


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Aplicações da Espécies Absorvente  
A determinação espectrofotométrica de compostos orgânicos que contêm um ou mais desses grupos (cromóforos)  é, portanto, potencialmente possível; muitas dessas aplicações podem ser encontrada na literatura.
   Um grande número de espécies inorgânica também absorvem. Temos observado que muitos íons dos metais de transição são coloridos em solução e podem, assim, ser determinados pelas medidas espectrofotométricas. Alem disso, um grande número de outras espécies mostra picos de absorção característicos, incluindo os íons nitrito, nitrato e cromato, os óxidos de nitrogênio, os halogênios no estado elementar e o ozônio .  

Fonte de pesquisa :
Fundamentos de Química Analítica  Skoog   West    Holler    Crouch

Postado Por : Hélio Rocha